Mês: outubro 2019

Diário 11: testemunho da Irmã Ana Paula Batista

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. (Carl Jung)

Sou Irmã Ana Paula Batista Benvinda da Congregação das Irmãs da Divina Providência. Tenho 33 anos e venho contar para vocês, que nos acompanham através do projeto #SejaSinaldaProvidencia, um breve relato da minha trajetória acadêmica na graduação do curso de Psicologia; trajetória esta que me fez crescer muito como pessoa.

Inicio relatando como escolhi fazer a formação em Psicologia. Bem no começo da minha caminhada na Congregação, na etapa inicial do postulado, já sentia o desejo de ouvir mais as pessoas, percebendo a realidade na qual eu convivia e intuía que a psicologia poderia contribuir muito e amenizar seus sofrimentos. Aos poucos fui amadurecendo esta ideia no diálogo com algumas irmãs. Este desejo ficou ainda mais significativo e confirmado na experiência que fiz na missão em Vilhena no Estado de Rondônia. Trabalhava nas Comunidades de Base na formação de lideranças, presidindo celebrações, e na escuta das pessoas na Paróquia. Ali, senti a necessidade de ter um olhar mais clínico para as demandas que as pessoas me traziam em partilhas individuais e grupais. Experimentei muito não ter algo mais cientifico para contribuir na amenização do sofrimento das pessoas, além de todo suporte espiritual que dava ao povo.

Comecei a rezar e pedir as luzes do Espírito Santo para que me ajudasse a decidir por uma formação que realmente me identificasse na escolha que estava fazendo. Fui confirmada para fazer o curso de Psicologia, pois sentia que era isso mesmo que Deus pedia de mim como Irmã da Divina Providência. E aos poucos, fui expressando meu desejo às minhas superioras, as quais foram questionando minha decisão. No entanto, estes questionamentos contribuíram para que, realmente, decidisse por este Curso. Tinha consciência da responsabilidade que estaria assumindo e, de fato, era preciso estar muito aberta à ação do Espírito Santo e não só decidir, simplesmente, por uma formação acadêmica, mas entender a vontade de Deus, por meio desta profissão.
No ano de 2013, iniciei minha formação acadêmica na Universidade do Planalto Catarinense em Lages, Santa Catarina. Era um outro universo no qual estava adentrando, porém aberta para ampliar meus horizontes e conhecer outra realidade da qual estava distante há muito tempo. A minha turma era muito aplicada e se dedicava a aprender cada vez mais. Isso também me estimulava muito; tive excelentes professores que não mediam esforços para contribuir para nosso crescimento acadêmico, pessoal e social, ao mesmo tempo a missão que assumia na Comunidade Religiosa com mulheres dependentes químicas. Nossa, que experiência, quanto aprendizado! Sou muito grata pelos 4 anos que estive nessa missão. Através dela, consegui fazer sempre uma reciprocidade com aquilo que estava aprendendo na Academia na dimensão dos transtornos mentais, comportamentais, medicamentosa. Enfim, nas diversas situações psíquicas das quais eu tinha contato na recuperação das mulheres.

Foram 5 anos de muito aprendizado. Foi preciso o exercício constante da fé, da esperança, da disciplina, das superações e do empreendedorismo. Tempos de aquisição de novos conhecimentos e de (RE)construções pessoais, lidei com conflitos internos, com medos, com o esgotamento físico e mental, com as pressões externas e com as incertezas do amanhã. Mas superei e, hoje, só tenho que agradecer a Deus por tudo que me moveu, por todas as realizações e especialmente porque, com a Psicologia, aprendi a acreditar ainda mais no ser humano e saber que somos únicos e é esta individualidade que nos completa como sujeitos, que jamais podemos julgar o outro sem saber da sua história. Me formei no ano de 2018. Sou muito grata a Deus e à Congregação pela oportunidade de me tornar um ser humano melhor, a fim de contribuir com a melhora de outros seres humanos.

“Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” (Lc 1,38)

Que Deus Providência abençoe a todos/as

#SejaSinaldaProvidência você também

Irmã Ana Paula Batista Benvinda

Diário 10: Irmã Nelcy e o chamado de Deus

São muitas as oportunidades, no dia a dia que Deus nos oferece para fazer o bem. 

Sou Nelcy Teresinha Zwirtes, nascida em Estrela e moro em Encruzilhada. Com 16 anos sai de casa e fui morar em Arroio do Meio no Colégio São Miguel, pois senti que Deus me chamou para ser Irmã da Divina Providência.

Hoje, com mais de 50 anos de vida religiosa, me sinto feliz por Deus me ter escolhido como Irmã. Entendo que a experiência me mostrou e fez experimentar Deus que cuida e protege.  Ele é presença constante na vida das pessoas. É Providência, é ternura, amor, carinho. “Eu estarei sempre com vocês” falou Jesus.  Vivo com esta confiança e tento transmitir e testemunhar esta fé junto às pessoas, através de gestos de carinho, de atenção e de ajuda às pessoas que precisam de mim. 

Há um tempo, pela manhã, ao terminar a oração da comunidade, abri a porta de casa e vi que a vizinha precisava de ajuda. Queria um táxi para ir ao hospital, pois estava em dores de parto e o marido já tinha saído para o trabalho. Fui socorrê-la. Peguei o carro e a levei para o hospital. A criança nasceu e é uma menina linda e feliz. A mãe continua nos dizendo que fui uma salvação, providência para a família e nos é muito agradecida. De fato, reconheço que fui sinal da Providência para mãe e a sua filha Evelin que nos ama e partilha conosco seu sorriso lindo.

Assim, procuro ser presença e sinal da Providência na vida das pessoas. E são muitas! Faço gestos de amor,  de atenção e de apoio. Me sinto muito feliz e desejo convidar você para fazer a experiência de Ser Sinal da Providência na vida das pessoas que caminham com você.

 

Que Deus nos abençoe e proteja!

Irmã Nelcy Zwirtes

Confira algumas fotos do trabalho de Irmã Nelcy

Diário 09: Irmã Nazaré da Silva e a missão na Bahia

O amor de Deus se revela aos que sabem ser humildes

Durante quinze dias, as Junioristas da América Latina. As Irmãs Martha, Elis, Viviane, Ingrid, Josileide, Vanessa, Ana Rakel, Cleomar e as Formadoras Maria Eloni e Joana, se reuniram na Cidade de Novo Triunfo, na Bahia, para realizar uma bela e profunda Missão com o povo de Deus.

Eu volto para minha Comunidade cheia de novas experiências de vida e fortalecida pelas luzes do Espírito Santo. Agradeço a oportunidade de entrar na casa de muitas famílias. Entrar na vida de tantas pessoas significou muito para mim. O exercício da escuta com a atenção a história de vida de cada um possibilitou não somente admiração pela força para enfrentar as dificuldades, mas também a descoberta da ação de Deus na vida de cada pessoa e luz para o meu chamado Vocacional.

O testemunho dos animadores (as) das comunidades deixaram marcas de Fé, Confiança e Esperança em Deus Providência.
Em cada visita fui tomada por um sentimento único, por vezes, apesar das inúmeras dificuldades, encontrei sorrisos largos que me fizeram dizer uma frase tão dita “é fácil ser feliz”.

Em outros momentos, me emocionei junto aqueles(as) que nas partilhas de suas angústias viam uma oportunidade de falar de suas dores e sonhos. Emprestei meus ouvidos e coração para acolher. Mais do que ensinar, creio que aprendi com o jeito simples do povo.

Essa missão representou um grande desprendimento de muitas coisas que carregava. Fez com que eu deixasse em casa todos os meus caprichos, confortos e passasse a viver com os que me acolheram. Me senti uma verdadeira Irmã da Divina Providência Missionária, estar com eles/elas, vivendo em compartilhando do que era oferecido.

Precisamos ser apaixonados por Jesus Cristo e mostrar esta paixão às outras pessoas com a vida, as palavras e o testemunho. O tema “Batizados e Enviados” fez, justamente, esse convite: que cada cristão viva a missão no seu trabalho, na Igreja, mas também na sua realidade de vida e no seu cotidiano.

O amor de Deus se revela aos que sabem ser humildes e pequenos, no sorriso das crianças, no tímido jeito de ser da juventude no primeiro contato, na afetuosa acolhida das famílias, nas histórias dos mais experientes, nas danças culturais da região, na convivência e acolhidas dos padres Mário e Léo. Em nenhum momento senti desamparada, pois sem dúvida, o Espírito Santo é o protagonista da missão. Durante as visitas nas famílias e nas celebrações entre as comunidades os jovens marcaram presença conosco.

Houve também o retiro dos Crisma dos da Paróquia São Pedro, com o tema: “Vocação um chamado de Deus e resposta cristã”. O retiro teve como objetivo contribuir para o processo de fortalecimento espiritual da juventude. Os jovens retirantes tiveram durante a manhã, a oportunidade de fazer uma profunda experiência de oração pessoal, de meditação sobre a Palavra de Deus e de revisão do seu projeto de vida.

Outro momento marcante foi a caminhada e encenação dos Discípulos de Emaús. Jesus se aproxima e se coloca ao lado deles. Caminha com eles. Respeita o ritmo deles. Não invade sua privacidade, apesar de eles mostrarem sinais de fraqueza, limitações e fragilidade. Permite que eles sejam sinceros na sua expressão (és o único que não sabe disso…); deixa-os que esvaziem seu coração… só depois toma a palavra. O encontro dos dois com o Ressuscitado os fez tomar consciência de onde estavam naquele momento e que precisavam voltar ao encanto e à paixão da experiência do discipulado.

Bendigo a Deus, pelos sinais de vida que me proporcionaram esta experiência de missão inserida no coração deste povo.

Meus agradecimentos as Irmãs Lurdes, Imelda e Nilva da Província Santíssima Trindade de Curitiba que nos acolheram com muito carinho, apoio fraterno e ajuda no meu crescimento pessoal.

Gratidão a Deus pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, à Província Coração de Jesus de Florianópolis-SC e a Comunidade a qual faço parte. A todas as Irmãs que nos acompanharam pelos meios de comunicação, que direto ou indiretamente estiveram em missão conosco, mas, sobretudo pela oração, a vocês, meu cordial abraço. Que Deus proteja a todas.

Irmã Maria de Nazaré da Silva.

Diário 08: a história de vida religiosa da Jovem Railene Siqueira

Por meio das Irmãs da Divina Providência, sei que Deus é providente!

Sou a Railene, moro em Manaus e conheço as Irmãs da Divina Providência desde os 9 anos.  Não fui batizada quando bebê, me batizei aos 12 anos. Meus pais trabalhavam o dia todo e eu ficava com uma tia que cuidava de uma senhora, que chamavam de vozinha. Ela sofreu um acidente e não podia mais
andar e às vezes uma irmã da Divina Providência ia visita-la, fazia oração e entregava o Corpo de Cristo a ela. Eu chamava o corpo de Cristo de bolacha branca (risos). Esse gesto me chamou atenção, curiosa, eu perguntava se eu podia comer. Ela sorria, dizia que deveria fazer catequese, batismo  e receber
a comunhão. A partir de então, me interessei em participar da Igreja. Minha mãe ia todos os domingos a missa e me levava. Pedi a ela pra fazer catequese.

 

Assim iniciei minha caminhada na comunidade católica, me batizei e fiz a comunhão aos 12 anos, na Comunidade São Mateus, da Área Missionária
Santos Mártires. Iniciei na liturgia, conheci mais de perto o carisma das Irmãs da Divina Providência, tive uma grande amizade por cada Irmã que esteve em Manaus, cada uma com a presença de Deus que transmite uma paz. Sou grata pela presença das Irmãs da Divina Providência em minha vida, momentos de alegrias, descobertas, tristeza ou dificuldades. Elas estão sempre presentes em minha vida.  Da infância até hoje. Por meio delas sei que Deus é providente.

 

Participei de encontros vocacionais, o modo de vida delas me chamou atenção e admiro muito a coragem de servir a Deus ajudando o próximo longe de sua família. Tiveram momentoo em que pensei em seguir o exemplo delas. Mas por motivo da missão de cuidar do meu irmão, meu irmão-filho, após a morte de minha mãe que faleceu em seu parto. Eu fiz esse papel. Aos 20 anos de idade, não estava preparada para ser mãe, mas Deus esteve e está sempre comigo, providenciando.

Um dom de ser mãe que eu não imaginava que teria.  Hoje tenho vontade de ser mãe, der ter uma família. Essa realidade mudou totalmente minha vida. Pensei em desistir, mas lembrava da minha mãe falando: “Cuida do seu irmão, se acontecer qualquer coisa comigo.”

As Irmãs também estiveram presente me ajudando e apoiando. Uma tia, irmã da minha mãe também foi e é um anjo no cuidado do meu irmão. Passado dois anos sem minha mãe, meu pai ficou com depressão, um momento bem difícil, em que tive que ser forte e passar tranquilidade para meu irmão e apoio ao meu pai. Fui em busca de ajuda, hoje ele ainda sofre, mas Deus é Providente em nossa vida. E para aliviar minha angústia ia na capela da casa das Irmãs da Divina Providência. Lá, eu era bem recebida a hora que fosse. Mas mesmo assim continuei a participar das atividades da comunidade da equipe de liturgia, assessora da Infância Missionária, Ministra Extraordinária da Eucaristia e tento ser sinal da providência pra outras pessoas, pois a vida sempre nos ensina com as alegrias e com as tristezas.  As
dificuldades vem para aprendermos a sermos fortes e capazes, pois Deus só nos dá o que conseguimos realizar.

Hoje penso em ter minha própria família! Com a presença de Deus e servindo a Ele, mostrar ao meu marido e aos meus filhos o quanto é essencial acreditar Nele. Sendo sinal da providência. Como dizia Pe. Eduardo Michelis “Estou nas mãos de Deus e n’Ele confio”.

 

As Irmãs da Divina Providência são o sinal da Providência, em que cativam e apoiam. Com elas aprendi a confiar em Deus.

#SejaSinaldaProvidência.

 

Railene Siqueira

Diário 01: história vocacional da Irmã Natália Krötz

Fazer tudo para a maior Glória de Deus

A semente da minha vocação se manifestou aos cinco anos de idade. Escutei meus pais conversando sobre Padres, Irmãos e Irmãs e lá no meu inconsciente fui acalentando este chamado. Minha mãe muitas vezes falava conosco sobre a Vida Religiosa. Por sinal, minha família é muito católica e na nossa casa se rezava muito pelas vocações. Aos domingos, não se podia faltar nas Celebrações. Em família, se rezava o terço todos os dias. Muitas vezes nós íamos até a Igreja Matriz, que ficava 7 km longe de casa. Nós madrugávamos para não chegar tarde na Celebração Eucarística. Na época, se a pessoa chegava tarde na missa, não podia tomar a comunhão. Mas nada era demais para cumprir os deveres dominicais.

Desde sempre nossa família foi muitas vezes visitada por Religiosas/os. Na Escola, duas vezes por ano, vinha um Padre Jesuíta visitar os alunos e dava um santinho para quem dizia que queria ficar Irmã, Irmão ou Padre. Lá eu fui coletando santinhos que, até sair de casa, com os meus 16 anos, eu já tinha perdido a conta. Mas a alegria era muito grande mesmo que misturada com inseguranças.

Chegou o dia 12 de março de 1965, quando me despedi dos meus pais e meus 10 irmãos. Ao sair de casa, tanto papai como mamãe, diziam: filha, se não queres mais ficar nas Irmãs, podes voltar para casa que a porta sempre estará aberta para você.

Sempre senti muita confiança em Deus e na companhia de Maria. A vida foi difícil nos primeiros dias. A realidade do Juvenato era diferente, mas logo me acostumei. Entrei na Vida Religiosa no dia 21 de janeiro de 1967. Fiz os Votos Perpétuos no dia 30 de abril de 1977. Tenho 52 anos de Vida Religiosa. Sou muito grata pelo chamado de Deus. Seu amor sempre me acariciou. Agradeço pela formação recebida na Vida Religiosa. Sou grata pela educação que recebi dos meus pais. Minha caminhada vocacional também foi confirmada pelas minhas tias Religiosas.

Na Vida Religiosa o que me é força é a vida de oração, o cumprimento dos deveres religiosos, a confiança, a misericórdia e a doação. Assim posso dar testemunho do amor de Deus.

Como trabalho profissional, eu me doo no serviço da cozinha, no servir pessoas. Desde que me conheço, o meu forte é o preparo da comida, criar pratos diferentes, multiplicar experiências e soltar a criatividade para fazer coisas novas e servir com gosto a mesa. Muitas vezes, com o borbulhar da panela me vem a ideia qual o cardápio para o dia seguinte e como prepara-lo.

Com tudo isso e muito mais sinto a alegria de servir e de realizar tudo para a maior glória de Deus.

Deus provê, Deus proverá. Sua Providência não faltará!

Irmã Natália Krötz

 

 

Diário 07: Irmã Daiane Ertel e o trabalho com a juventude

O importante é que cada uma se encontre e seja um sinal da Providência lá onde Deus a quer.

Sou a Ir. Daiane, tenho 29 anos e, nesse momento, articulo o trabalho com juventudes e Animação Vocacional na Província Mãe da Providência. Há 11 anos da Congregação, sou muito feliz nesta opção de vida e amo ser Irmã da Divina Providência.

Uma das coisas que fazem parte da minha missão é articular e conduzir, junto com outras Irmãs e leigos, encontros vocacionais para jovens que desejam fazer uma experiência mais de perto com Jesus, pensar seu projeto de vida e perceber para qual vocação, na Igreja e mundo, Deus os chama.

Além de diversos trabalhos em escolas, grupos de jovens, nas comunidades, juntos às Irmãs, famílias e acompanhamento individual das jovens, uma experiência que sempre me marca muito são os encontros vocacionais.  Neles, faço a experiência concreta da ação amorosa de Deus Providência que chama cada jovem que ali está, naquele final de semana, para estar com Ele. Elas se encontram com outras jovens, também envolvidas neste movimento de busca e de uma resposta vocacional rezada e assumida na fé.
Somos, nesses encontros, sinais da Providência umas para as outras. Irmãs e jovens compartilham suas experiências de fé, suas caminhadas vocacionais e formas criativas de responder, a cada dia, ao apelo que o Senhor faz.

Nas risadas gostosas, no chimarrão em torno da mesa, em uma festa junina, nas lágrimas de experiências sofridas, em momentos de oração, em uma brincadeira coletiva, nos abraços apertados, nos rodízios de tapioca, nas danças típicas, nas conversas e testemunhos vocacionais das Irmãs e nas experiências missionárias nos espaços de missão das Irmãs, Deus se manifesta e fala ao nosso coração.

Existe um desejo grande de encontro e de compartilhar a alegria de seguir Jesus. Cada jovem vai fazendo suas escolhas, nós as acompanhamos e as apoiamos. O importante é que cada uma se encontre e seja um sinal da Providência lá onde Deus a quer. O carisma da Providência é o que deixamos como legado para elas, bem como elas sabem que sempre poderão contar conosco, com a nossa amizade e com as nossas orações.

Somos mulheres humanas e limitadas, mas também, com grande desejo de fazer o bem e a diferença na vida das pessoas que Deus nos confia.

Jovem, conte conosco!

#SejaSinaldaProvidencia você também!

 

Irmã Daiane Ertel

 

Confira fotos do trabalho de Irmã Daiane com os jovens